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Notícia

A Minha História na UNITEL- Sandra Borges

Conhece Sandra Borges, Gestora Sénior Regional.

Há 19 anos na UNITEL, a Sandra é uma profissional destemida, comunicativa e assertiva. Foi a primeira voz do guia de apoio ao Cliente do Call Center da UNITEL. Isso há mais de 20 anos, altura em que começou aquilo que considera ser o seu amor laranja.

Chamo-me Sandra Santos Borges, nasci no bairro Prenda, em Luanda, mas os meus primeiros passos foram dados em Sangalhos, Portugal. Foi nessa terra cheia de estórias e história, caves e pinhais, bons comeres e boas gentes onde cresci e vivi até os 11 anos, altura em que voltei para Luanda.

Aos 12 anos, comecei a colaborador no programa infantil da Rádio Nacional de Angola. Ao fazer rádio, descobri um mundo fantástico e tornou-se uma verdadeira paixão, a primeira para ser mais exacta.

Sempre cercada de profissionais de excelência, foi com eles que aprendi o rigor e a importância da informação prestada, a ir a fundo na compreensão e estudo dos temas, a trabalhar em equipa e sob pressão, a estabelecer e a cumprir prazos. Afinal o programa tinha que ir para o ar à hora certa.

Esta paixão, deixou marcas tão profundas que todas as minhas outras experiências profissionais passaram a estar ligadas de uma forma ou outra, à arte de comunicar e por isso, anos mais tarde, formei-me em Comunicação Social.

Da experiência e dos conhecimentos adquiridos na Rádio Nacional de Angola, TPA, UNAVEM, LitoMIDIA, Filtrarte e outros empresas que guardo numa gavetinha brilhante aqui do lado esquerdo do peito, veio o convite para gravar os primeiros guias vocais de apoio ao Cliente do Call Center da UNITEL em 1999.

Ser escolhida para ser a primeira voz, da primeira empresa de telefonia móvel GSM em Angola foi uma vivência indescritível.

O entusiasmo era tamanho que nem perante as mais de 7 mil mensagens, que foram gravadas na altura, este foi abalado. E foi assim que começou este amor laranja que muito dificilmente vai ter fim.

Em 2003, fui contratada para entre outros, representar a UNITEL no sul de Angola e em 2005 fui promovida a Delegada Regional. Lembro-me que fui visitada por um misto de orgulho pelo trabalho realizado e pânico.

Felizmente fui muito apoiada pela minha família, pelos meus colegas e pela minha chefia. Sem eles, com certeza teria sido mais difícil.

Porém, a função exigia um pouco mais, era preciso apoio, mas também conhecimento. Foi então que fiz uma especialização em Gestão de Telecomunicações, pela Escola Superior Aberta do Brasil, por iniciativa própria, além de todas as outras formações que várias vezes e todos os anos, a UNITEL oferece gentilmente aos seus Colaboradores.

Fruto de tudo isso, hoje desempenho a função de Gestora Sénior Regional, acumulando tarefas de carácter institucional e comercial, em 6 Províncias de Angola, nomeadamente: Huíla, Cunene, Namibe, Benguela, Cuanza Sul e Cuando Cubango.

Lidero uma equipa composta por 220 pessoas, distribuídas por 25 lojas.

Enquanto líder, o meu maior desafio é tornar visível o melhor que cada um de tem para dar. Felizmente, somos uma empresa que procura colocar à disposição de todos as ferramentas necessárias para que esse melhor não seja de forma alguma impedido de vir à superfície. Só depende de cada um de nós.

Trabalhar na UNITEL tem sido uma experiência incrível do ponto de vista profissional e humano. O aprendizado é diário e todos os dias vimos que podemos aprender sempre mais. Mas o melhor é que, quando erramos, há sempre uma mão disponível para nos ajudar a aprender com o erro e a não permitir que continuemos a errar. Se isto não é família, então o que é?

Aos mais jovens e para quem começa agora a vida profissional, recomendo que se visualizem daqui a 5 anos. Imaginem onde querem estar, como querem estar e depois façam uma lista do que precisa ser feito a partir de hoje para alcançar a meta.

O segredo é competirmos connosco próprios. Não com o colega do lado. O segredo, é fazermos hoje sempre melhor que ontem. É a busca permanente da nossa própria melhoria.

E lembrem-se, que a busca por um lugar ao sol não significa empurrar alguém para a sombra. Pelo contrário, olhem lá para fora e vejam o quanto de sol há para tudo e para todos.

 

Sandra Santos Borges

Gestora Sénior Regional

Direcção de Vendas e Serviços